quarta-feira, 27 de março de 2013

ADEUS! AMIGO ABREU...

HOMENAGEM AO SÓCIO Nº.505 DA SPN - JOÃO FRANCISCO MENDONÇA ABREU

Natural do Funchal, conhecemo-lo há quase 45 anos. Estreou-se na vida associativa da Sociedade Portuguesa de Naturalogia, em 13 de Maio de 1968.


Integrou os Corpos Sociais da SPN, em momentos cruciais da sua vida associativa e sempre contribuiu para solucionar os problemas que se deparavam, quer no que se refere à massa associativa, quer nos problemas relacionados com a gerência da Instituição.

Estreou-se como Vice-Presidente da Direção da SPN 2 anos depois de se fazer sócio, em 16 de Janeiro de 1970 e permaneceu neste cargo durante 1 ano.

Foi Relator do Conselho Fiscal da SPN, entre 6-01-1982 e 9-01- 1984; entre 15-01-1985 e 6-01-1987; e ainda de 5-01-1995 a 16-12-2004.
Foram 16 anos nos Orgãos Sociais da SPN, mas a especialidade dele eram as caminhadas que fazia, algumas vezes sozinho, outras vezes acompanhado por amigos, dele ou da SPN.



Sempre que a Sociedade organizava um pesseio pedestre, lá estava, nunca podia faltar.

Em certa altura eu e os meus pais íamos passear aos fins de semana à Serra de Sintra. Bastava saber que nós íamos e lá vinha ele perguntar se podia acompanhar-nos no nosso passeio.



Sempre presente tanto nos passeios pedestres, como em tantas outras Atividades e Iniciativas da SPN, tais como as conferências de sábado, os acampamentos, as excursões, as Festas da SPN as Festas da Castanha e da Ameixa, sempre interessado no salutar convívio com os demais, espalhava sempre a boa disposição rindo e brincando à maneira dele. Aliás, era uma das pricipais características dele, adorava rir e fazer os outros rirem à sua volta. Estava constantemente a gracejar e a contar piadas e anedotas, surpreendendo com algumas partidinhas que pregava a quem nelas caía.




Traz-nos grandes saudades este incansável amante do pedestrianismo e um GRANDE, GRANDE AMIGO DA SPN.

Jamais o poderemos esquecer!



Deixou-nos no dia 11/03/2013, na véspera de completar a bonita idade de 90 anos.

Ó ABREU, DÁ CÁ O MEU!...